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Duarte Gomes analisou os lances mais polémicos do jogo entre o Moreirense e o Benfica

Duarte Gomes, ex-árbitro e atual analista de arbitragem para o jornal *A Bola*, analisou os momentos mais controversos do empate entre Moreirense e Benfica, que terminou com uma igualdade a uma bola. Segundo ele, no primeiro tempo, o Benfica reclamou a ausência de um penálti que não foi assinalado. No entanto, perto do final do jogo, os encarnados acabaram por beneficiar de uma grande penalidade que, na opinião do antigo árbitro, deveria ter sido anulada.

18 minutos – Bola vai ao braço de Fabiano: “Excelente decisão da equipa de arbitragem: a bola tocou na relva e resvalou da coxa para o braço esquerdo de Fabiano. O defesa nada fez de errado, tinha os braços em posição aceitável e foi surpreendido por lance inesperado, ficando sem tempo de reação. Não houve motivo para que fosse assinalado pontapé de penálti.”
90+5 minutos – Penálti a favor do Benfica: A equipa de arbitragem interpretou que a interceção de Marcos Leonardo (momentos antes do penálti) foi legal, em função da circunstância em que se encontrava. Compreendemos a análise, mas temos opinião diferente: houve “demasiado braço” do avançado brasileiro (estava bem fora do corpo, aberto, quase na horizontal, intercetando/dominando a bola em lance que se relevou profícuo para a sua equipa). Foi através dessa volumetria notória que o atleta ganhou vantagem clara na jogada. Ficou por assinalar falta atacante em momento relevante do encontro.

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