O Benfica arrancou a os trabalhos de pré-temporada, com Roger Schmidt a dispor de 29 jogadores às suas ordens. Brevemente já poderá contar com dois dos mais recentes reforços, o médio Leandro Barreiro e o avançado Vangelis Pavlidis.
Se há algo de que Schmidt não se pode queixar é de falta de falta de condições para lutar por títulos sendo que o diário desportivo fez as contas e concluiu que o técnico alemão já gastou 215 milhões de euros em reforços desde que chegou ao Benfica.
Orkun Kokçu foi o mais caro, tendo custado 25 milhões de euros, sendo a transferência mais cara de sempre do futebol português. No entanto, na temporada de estreia esteve longe de justificar o investimento. Além de exibições abaixo do esperado, o turco teve ainda uma polémica entrevista em que criticou publicamente o seu técnico por colocá-lo a jogar fora da sua posição, impedindo de render o que deveria.
Arthur Cabral foi a segunda contratação mais cara, representando um investimento de 20 milhões de euros. Contratado para substituir Gonçalo Ramos, o brasileiro também não teve o rendimento esperado. Por vezes parecia um corpo estranho em relação ao modelo de Schmidt mas o técnico também não facilitou a vida do avançado, uma vez que passava da condição de titular para suplente, mesmo marcando golos.
Seguem-se Pavlidis e Marcos Leonardo, com ambos a custarem 18 milhões de euros aos cofres das águias, superando os 16,2 milhões de euros de Enzo Fernández. Recorde-se que o médio argentino foi vendido ao Chelsea por 121 milhões de euros.
